O presidente Alexi Portela Júnior ficou satisfeito com o desfeito favorável do impasse que ameaçava um boicote dos principais clubes do futebol brasileiro à Copa São Paulo de Futebol Júnior, em janeiro de 2014. Com habilidade, Alexi ajudou nas negociações e seus argumentos foram decisivos para o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, assinar um documento comprometendo-se aderir ao código de ética.
“O São Paulo está vendo que precisa estar junto com os outros clubes. Acho que esse problema vai ser resolvido e todos vão participar da Copa São Paulo”, aposta Alexi, um dos líderes do movimento.
Os principais clubes brasileiros ameaçavam não participar da tradicional competição caso o São Paulo não aderisse ao código de ética. O código, que passou a vigorar em 2012, firmado entre os coordenadores da divisão de base, estabelece que não pode haver mais “assédio” de garotos menores de 16 anos, que como não podem assinar contrato ficam vulneráveis à ação de clubes que buscam diretamente com os pais tirar os garotos de outras agremiações.
Um dos líderes do movimento, o Vitória teve de imediato o apoio de Corinthians, Flamengo, Fluminense, Botafogo, Vasco, Cruzeiro, Atlético Mineiro, América Mineiro, Sport e Coritiba.